que oprime minha mente,
do meu amor, a maldição
que de mim é inerente.
Dos meus olhos, és as águas
que banham minha face,
do meu coração, as mágoas
e as amarguras da classe
Da minha vida, és a prosa
que escorre da minha mão,
da minha morte, a rosa
e a podridão de uma paixão.
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